O CAMINHO DA VERDADE
O mistério nas nossas vidas
Hoje. Dia 7 de Dezembro de 2016 finalmente nos reencontrámos meu colega, amigo e vulto das tuas obras. Acho-te uma pessoa interessante como um balde de água ou um cheirinho de Gin no meu copo. Olhei para ti e reconheci-te, o tempo por ti não passa, as rugas não aparecem, apenas a dose de loucura que possuis nessas tuas veias negras e que depertam a curiosidade dos teus leitores. Foi bastante agradável ter estado na tua companhia a conversar, uma conversa entre duas almas antigas, uma conversa entre duas gerações completamente diferentes mas que nada implica, pois existe a base do respeito e da aceitação e não a mediocridade de andarmos neste mundo sempre ao ataque ou salvo seja, à defesa! Porra! Merda! Mundo dos terráqueos, dos reptilianos enfim, mundo dos "outros" que ainda dormem e não acordam porque não têm o terceiro olho aberto, desperto para ver que tudo isto é uma ilusão. Realmente ao fim destes anos ter tido este reencontro ocasionado pelo destino, ditará o seu significado, não sabemos o qual pois nenhum de nós é profeta. Quero que saibas, caso venhas a ler os meus escritos/obras, que gosto muito da tua maneira de ser, és autêntico meu amigo e colega Àlvaro Giesta, és o vulto das tuas obras literárias. A conversa soube a pouco, combinaremos um dia destes a tomada de um café ou uma cervejinha e manteremos o mesmo nível de conversa, creio que ainda venhas a ser muito falado, falo no bom sentido, como é evidente. Se realmente temos sabedoria para poder esperar pelo momento certo, deveremos saber que a nossa hora mais cedo ou mais tarde chegará. O importante é que continuemos a naufragar pelos caminhos tortuosos na literatura. Gostei de falar contigo sobre os nossos percursos literários, as editoras que têm de bom mas também de mau, dos teus contos, dos teus e meus livros. Fiquei feliz por teres perguntado pelo meu próximo livro, é sinal de que vais acompanhar o meu trabalho, gosto disso, mas quem é que não gosta? È brutal continuarmos a ser aquilo que somos e continuarmos a escrever aquilo que sentimos e se o mundo não nos quiser...Nada deveis temer, pois a luz quanto mais brilhante, maior o caminho das Trevas. O cumprimento final foi dado numa simbologia gentil e melodiosa como colegas e amigos. Dia 7 de Dezembro, a cidade Barreiro, ajudou para que esse reencontro se desse. Nada estava marcado, apenas foi o dia certo, a hora certa e que assim seja. (Leonel Pinheiro)
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AutorLeonel Pinheiro AutorLeonel Pinheiro, nasceu em Lisboa, Portugal em Julho de 1983. Autodidacta, sempre se interessou por literatura. Leonel destaca-se pela sua escrita única e Arquivos
Abril 2018
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