O CAMINHO DA VERDADE
O mistério nas nossas vidas
Ganhei o meu primeiro ordenado em "euros".
Experimentei o trabalho pela primeira vez, a sensação não foi a melhor, constituía em serviços pesados, falta de condições e uma série de outras coisas menos boas. Eis a memória que fica da "moeda do euro", um dinheiro maldito. Confesso que daí em diante as experiências experimentais relacionadas com o trabalho souberam melhor, apenas o dinheiro continuava tal e qual como continua nos dias de hoje. Há pouco tempo (talvez dois dias), fui a uma mercearia aqui da minha zona onde eu resido. Bem...Não sou muito amigo de ir e vir, mas lá fui...Tinha que ser. Entretanto, com a continuidade do meu caminhar, entendo que o local está cheio e a minha mente começou a fazer barulho. Coisas do género ocorria-me, tais como: SHIT - OH MY GOD. Depois a minha mente voltou ao seu silêncio, um silêncio musical e que, não servirá para todos entenderem, porque na lógica todos querem entender as coisas, mas a minha mente comanda e ninguém a pode entender, nem mesmo eu, é melhor assistirmos ao que ela tem para nos dizer, combinado? A mente espantou-se com as formas que esbanjavam charme, estamos a falar de pessoas idosas também, a minha mente acha charmosas. A formatação em que o mundo vive é de que, são velhas, com bengalas, peles enrugadas, já deram tudo o que tinham para dar. Meus caros leitores, caríssimos amigos, tenho algo a confessar, são tudo menos a mediocridade que está instalada nas mentes das outras pessoas, que sofrem de bloopers, caso não saibam do que se trata, passo a citar: São gafes, erros. Continuando não as discrimino, ao contrário do que se possa pensar. Sabem quem lá encontrei? Uma amiga minha, não...Não é nada disso que vocês andam a magicar, que coisa hein? Está animada a vossa mente, creio que sim. Existe algo ao fim e ao cabo, são os momentos hilariantes em que as pessoas esquecem-se das coisas, deixam cair as coisas, tudo ao chão. Que belo retrato pintado nesta mente, noutras o retrato pode ser animalesco. Deparei-me com a, ai...Bem, quase me esquecia do nome. Ahhh, ah, já está! Ana, o apelido faz lembrar um grande artista que morreu com a doença da Sida. Os meus sentimentos a todos os que morrem mundialmente por causa dessa doença que não tem cura. Começo logo a partir o esquema, do tipo: Estás boa? Juntamente com um toque nas costas ou no ombro. Quando a essência fala mais alto, não existe nada a fazer. E, conversa puxa conversa, já se está mesmo a ver não é? Fala-se dos nossos trabalhinhos, mas falamos com gosto e em simultâneo prazer, porque eu gosto e tenho prazer no que faço no meu local de trabalho, gosto imenso e, a Ana, não fica atrás, acredito plenamente que ela está satisfeita/realizada com o progresso na sua empresa. Falámos da notícia do Meco, depois eu...Passou-me na cabeça dizer-lhe: Um dia destes combinamos e vamos para lá - Ana sorriu sempre com um sorriso de criança. Verdade, falou-me que quando lá foi só viu foi marmelos risos... Marmelos Ana? Sim, marmelos, não sabes o que é? Claro que sei...A minha mente ia dar uma resposta e mudou de direcção. Ah, marmelos são aquelas carnes pesadas que as mulheres têm não é? As mamas! Isso mesmo, se tu visses até te perdias. Ai já eu comecei a rir-me das coisas espantosas que falava mas o segredo, a forma, a construção como usava naquilo que dizia com toda a veracidade. E finalmente chegámos à conversa do euro, a falar da dura realidade em que vivemos/sobrevivemos a contar os tostões, porque este dinheiro acaba num ápice. E então, falei-lhe: Ana, fica atenta porque o próximo tema que vou usar no blogue é sobre a moeda do euro. Na próxima publicação irão assistir à continuidade do que foi falado sobre o euro.
1 Comentário
André Baptista
4/12/2018 05:35:56 pm
És o melhor escritor do mundo continua com o teu trabalho fantástico e força não desistas dos teus objetivos és incrível um verdadeiro escritor o melhor de todos os tempos
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AutorLeonel Pinheiro AutorLeonel Pinheiro, nasceu em Lisboa, Portugal em Julho de 1983. Autodidacta, sempre se interessou por literatura. Leonel destaca-se pela sua escrita única e Arquivos
Abril 2018
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